Ribeauvillé fica na alsácia, na fronteira com a alemanha. A vila é medieval. Ruas estreitas, casas de pedras. Lojinhas, padarias, cafés, comedorias. Estacionamento gratuito na entrada do vilarejo. Banheiros públicos ao longo da rua principal. Fácil locomoção. Paisagens, vinhedos, muita sinalização.
O cão é ligeiro. Entra na lojinha, pega algo e sai depressa para uma brincadeirinha. Pula, salta, segura entre os dentes o brinquedo de borracha que parece uma bolinha. Atrai a atenção, quer brincar, parece dizer que está à disposição.
A fonte é alta. Ele parece querer alguma coisa. Surge uma alma caridosa e reconhece a linguagem canina. Diz que está com sede o pobre do cãozinho, que no entender de todos não conseguiria beber sozinho. Ela se anima. Dá água ao bichinho. Recebe o reconhecimento geral, quase ganha beijinho. Mulher fenomenal! A dona da lojinha aparece e diz que naquele dia já era a segunda vez que o animal pegava alguma coisinha. E noticiou sorridente que ele é um cão contente.
Em seguida, para surpresa geral, já estava em cima da murada num salto fenomenal.
A expressão de seus olhos é de contentamento. Apesar de beber sozinho, muito lhe valeu o gesto de quem a água lhe forneceu. Ficou feliz naquele momento.
"Só se sente falta da água
quando o pote está vazio"
(dito brasileiro)
Divertido, engraçado, encantado... tudo porque um cãozinho vira passou e brilhou junto com o dia. O passeio deixou saudade. Bj Lekita.
ResponderExcluirÉ mesmo!
ExcluirE não é que na França até cãozinho vira é chic? Lindo!!!
ResponderExcluirG
Le chien est très chic!
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