Sob os auspícios de seu Santo Padroeiro e o inestimável concurso de São Francisco, São Paulo já se deita na eternidade. Quase tudo em seu chamado “centro histórico” faz respirar a grandiosidade de seu destino. A “velha e sempre nova Academia” de Direito do Largo de São Francisco, em cujo chão se fincou a estátua do “beijo eterno” (a índia brasileira com o moço francês), após diversas e injustificadas mudanças de local, permanece alí, como verdadeiro culto às nossas origens e afirmação de nosso presente e futuro grandioso. Tudo nesta vida vai passando. Só não passa a perenidade da grandeza desta cidade, orgulho e quase destino de todos os seus filhos, que, originários de todos os quadrantes da Pátria, aqui chegam para sempre, plasmando o povo vitorioso do amanhã, amálgama da nacionalidade. Por tudo isto nunca é demais gritarmos, todos juntos : “Viva São Paulo” (texto de Djalma Rubens Lofrano). Boa viagem! Fotografia: sony rx100.
"Quero um beijo sem fim,
Que dure a vida inteira e aplaque o meu desejo!
Ferve-me o sangue: acalma-o com teu beijo!
Beija-me assim!
O ouvido fecha ao rumor
Do mundo, e beija-me, querida!
Vive só para mim, só para a minha vida,
Só para o meu amor!"
olavo bilac
Que beleza De fotos !!! destacando o centro historico e arquitetura requintada do passado. A historia do eterno beijo me emociono que cheguei a chorar. O tempo passa, mas a saudade continua presente
ResponderExcluirAnônima! A história do beijo eterno é muito legal! E hoje a obra enfeita o largo de são francisco.
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