O sol nasceria logo depois das 6h. Ainda havia um bom percurso até chegar ao ponto que imaginava o ideal para as fotos. Apressei o passo! O relógio marcava 5h40! Na caminhada à beira do rio tejo via a imensidão da ponte vasco da gama e suas duas torres que se projetavam no céu azul! Na linha do horizonte um leve tom alaranjado anunciava a chegada em instantes do astro-rei! Levava uma bolsa a tiracolo com a câmera olympus de 16mp e a lente grande angular de 16mm. Não trouxera o tripé. Poderia sentir sua falta, mas para aquela finalidade seria tão importante assim a qualidade? Segui em busca da felicidade! Avistei dois pescadores! E em seguida mais de dez fotógrafos! Todos com tripé! Ainda olhei se havia algum disponível! Como não encontrei nenhum, prossegui! Ri! Apreciei o toque de uma chinesa na tela de sua câmera de médio formato, de 100mp! A luz tênue do amanhecer me fez crer que eram cor de mel os olhos da fotógrafa arquiteta. Ao perceber meu encanto, com um leve sorriso, ela me disse que sua câmera era apenas diferente das demais. Nada mais. Voltei ao meu objetivo inicial. Da bolsa tirei um mini tripé, de uns quinze centímetros de altura, mas a grade da passarela ficava bem na frente da lente, tampando a visão. Aquelas luzes iniciais já haviam trazido diversão! Entrei na passarela onde estavam os pescadores. Algumas nuvens bloqueavam os primeiros raios. Conheci Leal! Ele contou que ali pescava robalo e também corvina! E exibiu no celular a foto de uma frigideira e alguns robalos. Com orgulho apontava o tamanho deles, bem maiores que o utensílio de cozinha, como frisou! Naquela manhã não fui o único salvo pelos pescadores! Graças a eles fiz a fotografia! E os peixes que por ali passaram, prosseguiram com alegria! Não era dia de pescaria! Viva! Boa viagem!
O sol nasceria logo depois das 6h. Ainda havia um bom percurso até chegar ao ponto que imaginava o ideal para as fotos. Apressei o passo! O relógio marcava 5h40! Na caminhada à beira do rio tejo via a imensidão da ponte vasco da gama e suas duas torres que se projetavam no céu azul! Na linha do horizonte um leve tom alaranjado anunciava a chegada em instantes do astro-rei! Levava uma bolsa a tiracolo com a câmera olympus de 16mp e a lente grande angular de 16mm. Não trouxera o tripé. Poderia sentir sua falta, mas para aquela finalidade seria tão importante assim a qualidade? Segui em busca da felicidade! Avistei dois pescadores! E em seguida mais de dez fotógrafos! Todos com tripé! Ainda olhei se havia algum disponível! Como não encontrei nenhum, prossegui! Ri! Apreciei o toque de uma chinesa na tela de sua câmera de médio formato, de 100mp! A luz tênue do amanhecer me fez crer que eram cor de mel os olhos da fotógrafa arquiteta. Ao perceber meu encanto, com um leve sorriso, ela me disse que sua câmera era apenas diferente das demais. Nada mais. Voltei ao meu objetivo inicial. Da bolsa tirei um mini tripé, de uns quinze centímetros de altura, mas a grade da passarela ficava bem na frente da lente, tampando a visão. Aquelas luzes iniciais já haviam trazido diversão! Entrei na passarela onde estavam os pescadores. Algumas nuvens bloqueavam os primeiros raios. Conheci Leal! Ele contou que ali pescava robalo e também corvina! E exibiu no celular a foto de uma frigideira e alguns robalos. Com orgulho apontava o tamanho deles, bem maiores que o utensílio de cozinha, como frisou! Naquela manhã não fui o único salvo pelos pescadores! Graças a eles fiz a fotografia! E os peixes que por ali passaram, prosseguiram com alegria! Não era dia de pescaria! Viva! Boa viagem!
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