Hoje logo cedo, quando saía para fotografar o bairro da Liberdade, fiquei preso no elevador! Estava muito calor! Éramos cinco pessoas, entre as quais duas crianças! Faltava o ar, o elevador de serviço estava carregado com material de construção, o espaço de cada um era diminuto! Que sufoco! Demorava uma eternidade um minuto! Vi que as crianças se esforçavam para conter o choro, tiveram muita coragem, enfrentaram a adversidade e receberam o amparo materno! A situação era delicadíssima, de resgate imediato, alguém a praticar o necessário ato! O elevador já exibia sinais de evaporação provocados por nossa respiração! Nos abaixamos para buscar oxigênio, fomos ao chão sem perdermos a razão! Com dificuldade, fizemos com a portaria comunicação, mas o tempo passava e nada de solução! Quando e quem a porta do elevador abriria? Todos pressentíamos que nossas forças se esvaiam! Os celulares não tinham sinal! Ao final, depois de muito sofrimento, a porta veio a ser aberta para alívio geral! Estávamos livres, viva a liberdade, viva a vida, nosso bem maior!
Maravilhas nunca
faltaram ao mundo;
o que sempre falta
é a capacidade de
senti-las e admirá-las
Mario Quintana
Hoje de manhã, bem cedo, fiquei feliz e surpreso, pois depois de um tempão, encontrei no computador, estavam lá presos, dentre os meus preferidos, o poeta prosador, madrugador e andador solitário, um dos amigos mais queridos, ah Jesus, quanta luz, que bom esse reencontro, prometo, doravante, e de bate pronto, te acompanhar, basta me convidar.
ResponderExcluirDottore, também fiquei muito feliz com seu comentário. Salve! Obrigado!!!
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