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Emoção! Santos! São Paulo

O cruzeiro é moeda antiga, em desuso, não vale nada! Já o cruzeiro de navio em Santos é atração valorizada! Tudo vai depender da interpretação que é dada! Os navios que saem do terminal de Santos são enormes, com mais de quatro mil passageiros de capacidade! Os cruzeiros são concorridos, é a busca da felicidade! As pessoas vão ao estuário para vê-los passar! Celulares, câmeras e drones prontos a filmar, a fotografar! Mãos a abanar, embarcação a apitar! É uma festa no canal!  Há gente de todo lugar, um espetáculo universal! O navio passa ligeiro! É passageiro! Há os que ficam e os que vão! Tudo é motivo de comemoração! É como chuva de verão! As águas que vêm, logo se vão! Se a vida é um sopro, que haja emoção! Viva!!! Boa viagem!!! Esses que puxam conversa sobre se  chove ou não chove - não poderão ir  para o Céu! Lá faz sempre bom tempo... Mario Quintana

Bandido do pão de queijo! Rua Oscar Freire! São Paulo!

Você gosta de pão de queijo? As fotos são da Rua Oscar Freire e essa iguaria que dá alegria está numa travessa, dá para ir a pé sem pressa! Pode descer no metrô Oscar Freire. Antes de sair à rua e se tornar mais um passante, vai subir bastante escada rolante! De dia ou de noite tem atração! É divertido o caminho até chegar à casa do pão! O tesouro numa cesta coberta é mantido! Seria para manter a temperatura e dar mais prazer ao ser mordido? Fica  meio escondido, talvez protegido de algum bandido que possa aparecer esfomeado e não ter paciência até ser servido! Que maravilha! A massa, a forma, a crocância, a quentura, tudo ali é uma gostosura! Fui de manhã e apenas dois comi! Confesso que durante o dia me arrependi, fiquei apaixonado e não resisti! Voltei à tarde e me perdi! O verdadeiro bandido me senti! Viva!!!   Na frase:  Eu odeio pão de queijo! R: O sujeito não sou eu. Pão de Queijo da Roça

a bruxa de riquewihr - alsácia - frança

Riquewihr é um vilarejo medieval. É também conhecido por suas bruxas. Diz a lenda que um casal que vivia muito bem veio a se separar por causa da guerra. O marido faleceu de grave ferimento. A esposa sofreu muito, recolheu-se e passou a viver só, na companhia de seu gato preto. Os moradores a apelidaram de bruxa. Certo dia ela saiu de casa. O vilarejo estava tomado. O inimigo apavorou-se com seu longo soluço - era de tristeza pela morte de seu amado - e fugiu. Ela foi considerada benfeitora e protetora do lugar. Os habitantes passaram a colocar uma bruxinha em suas janelas para proteger suas moradias. E nesse vilarejo apareceu o homem de ilusões. Apreciava o vinho. Adorava as mulheres. Naquela manhã fria de inverno, uma refeição forte e um vinho da região aqueceriam seu corpo. Na rua principal do vilarejo havia muita opção. Restaurantes, negociantes de vinho, degustação. Ele procurou algo de seu agrado, desceu escadas íngremes em busca do vinho e tomou alguns goles antes do