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le bossu de beaubourg - centre georges-pompidou - paris - france




Le jour était gris. Il pleuvait un peu. Le bossu apparaît au centre, à beaubourg, un lieu très connu à paris, avec une architecture différente, pleine de tuyaux. Personnage solitaire, sinistre, avec vêtements noirs, marche rapidement. Il a l'air fantasmagorique. Le centre était fermé le jours des morts.






Après un arrêt brusque, il a pris quelque chose dans sa brouette. Son bossu est aperçu un peu plus. En ce moment-là les pigeons sont venus. Ils connaissent cet home, qui avait un pacte avec sa conscience. Il devrait offrir quelque chose. Les pigeons doivent manger. Question de survie.





Sa main sale, avec de la callosité se transforme, elle vient d'offrir de l'aliment. Elle a apporté félicité! Le bossu a tendu son bras beaucoup de fois, avec un mouvement répétitif, qui ressemblaît à une machine. 







Vite!, vite! Il était en mission, comme s'il avait leçon pour faire chez lui. Je ne sais pas qui a la raison, mais il n'y a pas d'explication, il peut vivre dans la rue. C'est possible qu'il n'a pas de domicile fixe - sdf
Cette home ne s'arrête pas? Dans la vie sa devise, c'est aimer. Et finalement il dispparaît mystérieusement. Appartient-il à ce monde ou tout s'est passé dans un sommeil profond?










Comentários

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