Por indicação de professor de gastronomia visitei o mocotó, de grande aprovação, em que o chef rodrigo oliveira é reconhecido por todos, de muita competência e dedicação. Levou pela segunda vez o título de bom e barato da cidade, pela revista veja, comer e beber, edição 2010/2011. A história começou com seu pai; é muito interessante, vem descrita no site http://www.mocoto.com.br/ . Seu genitor, josé oliveira de almeida, nascido em 1938 num pequeno vilarejo do sertão pernambucano, chegou a são paulo aos 25 anos de idade. Teve muita atividade e depois de alguns anos montou seu bar na vila medeiros, que veio a fazer sucesso com o caldo de mocotó. Ele ainda vai todo dia ao mocotó, tem como lema de vida a simplicidade e a humildade, e assim conquista o respeito de todos. Nossa conversa foi uma alegria, me afirmou com categoria ser entendido em mocotologia. E peço licença para exibir sua fotografia. É uma simpatia.
A identificação do mocotó é muito fácil. Não se importe muito com a numeração da avenida, pois é outro o número a definir a localização, o de pessoas na calçada a espera da chamada, aos fins de semana verdadeira multidão. Chegue cedo se não quiser esperar. O responsável pelo novo momento do restaurante é rodrigo oliveira, filho de seu zé almeida e que aos 13 anos já ajudava no armazém do pai. Rodrigo estudou e quando seu pai viajou, o curso de engenharia largou e correu atrás de seu sonho, o boteco reformou. Na volta seu pai um susto tomou e o filho uma bronca levou. Sem abandonar o serviço, foi estudar gestão ambiental; conheceu a gastronomia, com quem veio a fazer feliz parceria. A bela história é contada no site do mocotó. Rodrigo está na linha de frente da cozinha, atento aos pratos, ao que vai para o fogão e sai do balcão, para que o cliente tenha muita satisfação.
seu zé |
A identificação do mocotó é muito fácil. Não se importe muito com a numeração da avenida, pois é outro o número a definir a localização, o de pessoas na calçada a espera da chamada, aos fins de semana verdadeira multidão. Chegue cedo se não quiser esperar. O responsável pelo novo momento do restaurante é rodrigo oliveira, filho de seu zé almeida e que aos 13 anos já ajudava no armazém do pai. Rodrigo estudou e quando seu pai viajou, o curso de engenharia largou e correu atrás de seu sonho, o boteco reformou. Na volta seu pai um susto tomou e o filho uma bronca levou. Sem abandonar o serviço, foi estudar gestão ambiental; conheceu a gastronomia, com quem veio a fazer feliz parceria. A bela história é contada no site do mocotó. Rodrigo está na linha de frente da cozinha, atento aos pratos, ao que vai para o fogão e sai do balcão, para que o cliente tenha muita satisfação.
Enquanto a mesa não vem, vamos ao que o mocotó tem, se preferir tem chips de mandioca, é de sorrir. E para beber, o garçom está passando e uma caipirinha não se pode perder.
Um caldo e bem fortinho, torresminho, escondidinho, é só pedir e aguardar, que chegam bem quentinhos. Guarde também seu lugarzinho, o balcão tem sempre livre um pedacinho.
Tem várias cachaças, mais de 340 marcas na carta. Gostei muito de uma amarelinha, orgânica, a weber haus, feita em ivoti, rio grande do sul. Seu zé confessou que não a troca por nenhum uísque.
São muitas as receitas, o baião de dois, o famoso feijão com arroz incrementado com queijo, linguiça, bacon e carne-seca; a favada, fava amarela preparada com linguiça bacon e carne-seca; a carne de sol assada com pimenta biquinho; carne seca desfiada com cebola roxa; a linguiça com cebola roxa e cachaça; enfim, infinidade de pratos, conheço alguns, mas não me habilito a identificá-los, posso cometer uma injustiça, chamar um pelo outro, embora todos mereçam elogios.
Vi uma panelinha vermelha e seu conteúdo é de dar água na boca. Há também o amarelo igualmente belo.
O mocotó está na avenida nossa senhora do loreto, nº 1100, vila medeiros, são paulo, capital. O telefone: 11.2951.3056. O mapa do site é elucidativo. De sobremesa o sorvete de frutas.
"Para abrir um novo caminho é preciso ser capaz de se perder"
(Jean Rostand, biólogo francês, 1894-1977)
Bela dica. Bonitas fotos. Comida maravilhosa. Lembra da velha Franca. Influenciada pelos mineiros, antes mesmo da vinda do Imperador, por todo canto, se encontra o mocotó. E a Colorado, então? De inigualável sabor e qualidade, produzida na minha terra natal - a grande Ribeirão - que, pelo aquífero Guarani, proporciona abundante e saborosa água e fez a fama do renomado Pinguin... Com a indicação, Jesus tem que tomar cuidado para náo pecar... Justo pela gula. E mais agora que, em viagem, distante da sogra, livre ficou para os passeios e as inspeções nesse seu novo ofício a fazer uso da nova máquina. Felicidades.
ResponderExcluirObrigado meu amigo!
ExcluirConfesso que não sou muito chegado a esse tipo de comida, mas minha mãe adora, ela ficou de água na boca. Muito bonito o restaurante,e pelo jeito, as pessoas são muito legais.
ResponderExcluirParabéns Jesus, continue escrevendo, eu adoro ler suas histórias, e de quebra ainda aprendo novas palavras kkkkk'.
abraços, Wesley.
Obrigado!
ExcluirJesus outra vez seu blog ficou "MARAVILHOSO"
ResponderExcluirAs comidas pareciam estar ótimas!!!
Eu nao gosto muito dessas comidas mais algumas dali eu gosto!!!!
É isso ai!!!
continue com seus posts maravilhosos
ASS:Pablo
Obrigado Pablo!
ExcluirMas que crueldade fazer isso com uma gestante. O cheirinho da mandioquinha, da carne de panela parece que exalam do computador. E agora? O que faço eu por aqui, na casa da sogra onde estou? O jeito é colocar D. Rolha na cozinha e esperar que se inspire em teu blog a preparar alguma comidinha. bj grande Carla
ResponderExcluirSimples, venha pra cá! Pode trazer nossa sogra. Ela é um amor!
Excluirit's really nice, thanks for the info.
ResponderExcluirThank you! Keep visiting the blog!
ExcluirOlá, Jesus!
ResponderExcluirObrigado pela visita e pelo texto carinhoso! Adoramos as fotos e os comentários!
Um grande abraço e até a próxima!
Rodrigo
Rodrigo, que presente! Parabéns! E obrigado!
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