Tudo começou com uma crônica no estadão, de autoria de ignácio de loyola brandão. Ele contou que o filme meia-noite em paris estava disponível no avião, na viagem a paris. O escritor vai a jornadas literárias por esse brasil. Ele é um artista, gosta de pessoas, é gentil. Eu o acompanho há anos, ele me traz felicidade. Sigo seus passos. De sinceridade. Um dia ainda lhe dou uns abraços. Sou levado por suas palavras. Transportado! E essa experiência de locomoção, não sei a razão, ganha novos ares. Serão os do avião? Será que por um momento virou realidade o deslocamento? Ao terminar a leitura da crônica sobre o filme de woody allen, fechei os olhos e viajei. No aeroporto despertei. Quando vi já estava no assento do avião. Apertei o cinto e liguei a televisão. Que maravilha!, ali estava o filme indicado por loyola brandão. E você sabe o que fez o woody allen como introdução? Deu um aperitivo de paris, mostrou seu amor pela cidade. Exibiu imagens que lhe diziam algo ao seu coração. São as fotografias coloridas, tiradas ali na aeronave. Ah, no filme o personagem principal volta no tempo. Encontra-se com personalidades da década de 20. A história é romântica. E em meu sonho vi paris também em preto e branco, como eram as fotografias no passado. Será que acompanhei o protagonista? Até à vista!
O filme nos leva à escadaria de montmartre, à pirâmide do museu do louvre, ao teatro opéra, à praça da concórdia, ao arco do triunfo, à roda gigante, à igreja de notre-dame...
Um dia úmido, o lampião e a construção. Avenida campos elíseos e a torre eiffel. Que paixão!
"Adormeci...
E sonhei que a vida era só alegria!
Acordei...
E vi que a vida se resumia a servir
Servi!
E compreendi que servir é alegria"
(rabindranath tagore)
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